Mais CDU para lutar contra a pobreza e a exclusão social

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Almoço com apoiantes no Couço
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Almoço com apoiantes no Couço
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De Moscavide ao Couço, Coruche, são pouco menos de 100 quilómetros de distância. João Ferreira, acompanhado por Mariana Silva e Augusto Figueiredo, também candidatos, foi àquela terra de resistência e luta, pela liberdade e o pão, falar dos problemas dos reformados, que têm como principal e consequente aliado a CDU e o PCP, na defesa do direito a uma reforma e uma pensão dignas.


«Aqui estamos nesta terra de tradição de luta e de coragem, o Couço, que tão fraternalmente nos recebe. Terra de mulheres e homens que sabem o que significa tomar nas mãos o destino das suas vidas. Terra de gente que luta por um Portugal melhor, mais justo e solidário, terra de gente que transporta o presente o glorioso passado da história da luta antifascista», destacou João Ferreira.


O candidato começou por falar da intervenção «tão necessária» dos deputados da CDU, na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, que «se colocou sempre ao lado dos trabalhadores, dos pequenos e médios empresários, agricultores e pescadores, do lado dos direitos das mulheres, da defesa do ambiente, da independência e da soberania nacionais». «Uma intervenção que deu especial atenção, entre outras áreas, à luta contra a pobreza e a exclusão social», frisou, informando: «defendemos a promoção de um rendimento mínimo enquanto instrumento transitório que garanta a resposta a situações de urgência social, contribuindo para a integração através do trabalho com direitos, consolidando respostas que garantam a autonomia dos indivíduos».


Os deputados do PCP foram também «relatores do relatório sobre a redução das desigualdades com especial atenção à pobreza infantil, que em países como Portugal tem uma expressão preocupante», destacou ainda.

Dois milhões de pobres

João Ferreira  deu ainda conta que em Portugal existem «mais de dois milhões de portugueses que já estão ou se encontram em risco de pobreza». «São pessoas a quem a fome anda a rondar a casa ou já se sentou à mesa. Há mesmo milhares de crianças que transportam diariamente para escola aquele que é o mais vil atentado contra os direitos humanos, a fome», condenou, assinalando: «a grande maioria dos portugueses que vivem nesta indigna situação são assalariados, reformados e pensionistas».

Ir mais longe

Valorizando os «passos» dados «nas longas carreiras contributivas», João Ferreira sublinhou que «é preciso ir mais longe», «avançar nos direitos daqueles que trabalharam uma vida inteira» e «fazer justiça a dezenas de milhares de trabalhadores que continuam à espera de respostas para as suas vidas». «Reforma sem penalizações para quem tenha 40 anos de descontos para a Segurança Social, independentemente da idade, é uma proposta justa», reclamou.


Quase a terminar, o candidato destacou que até ao dia 26 de Maio é preciso «levar tão longe quanto possível a voz desta força, a CDU, que se destaca do lodaçal para onde PS, PSD e CDS arrastaram a política nacional» e que «o voto acertado é no último quadrado».

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