Comício em Évora

Grande Arruada e Teatro Garcia de Resende cheio afirmaram convicção de reforço da CDU do distrito de Évora

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Uma grande arruada, num fim de tarde com grande alegria e convicção no reforço da CDU, percorreu as ruas do Centro Histórico de Évora ao ritmo do rufar de bombos e do entoar de “A CDU avança com toda a confiança!”. 

Jerónimo de Sousa juntou-se ao desfile onde João Oliveira, os membros da lista de candidatos da CDU pelo distrito de Évora e o mandatário distrital encabeçavam a ruidosa e confiante demonstração de força com que centenas de activistas e apoiantes encheram completamente o Teatro Garcia de Resende.

Rui Dinis, mandatário distrital de Évora da CDU, entre aplausos e referindo-se ao SNS, afirmou que “entregar a saúde aos privados é como entregar à raposa a guarda de galinheiro”, numa clara denúncia das intenções da direita e da passividade do PS face a esta questão, considerando que só um SNS forte, com recursos humanos e equipamentos reforçados, pode dar resposta de qualidade às necessidades das populações do distrito de Évora e do país. A terminar, disse que no dia 30 de Janeiro o voto útil é no deputado que mais trabalhou e trabalha na defesa dos interesses e da resolução dos problemas do distrito de Évora, dos trabalhadores e da população, o deputado João Oliveira.

A intervenção de João Oliveira, primeiro candidato da CDU pelo distrito de Évora, foi repetidamente interrompida por aplausos e vivas à CDU, numa clara demonstração de que os activistas e apoiantes presentes estão convictos de que a construção do resultado da CDU no distrito vai reforçar a CDU e eleger o deputado por Évora.

Na sua intervenção João Oliveira disse que no dia 30 o que vamos eleger aqui no distrito de Évora são três deputados referindo que “é muito importante ter em conta na opção de voto aquilo que cada um dos deputados fez pelo distrito e do cumprimento dos compromissos que assumiram em defesa e resolução dos problemas das populações e do distrito“. E rematou, afirmando que “foi a CDU que esteve sempre ao lado dos trabalhadores, das populações e da resolução e luta pela criação das infraestruturas necessárias ao desenvolvimento do distrito, podendo dizer-se que, nesse trabalho, o deputado da CDU contou mais do que os dois deputados eleitos pelo PS”. Continuou referindo que o resultado da CDU está em construção e que “temos provas dadas no distrito de Évora, como são os exemplos da conquista da reforma antecipada para os trabalhadores das pedreiras; o início da construção do novo Hospital Central do Alentejo, que PS e PSD recusaram até ao limite; as infraestruturas necessárias à região como a ferrovia Sinas Caia, com benefícios para o distrito, para que o “Alentejo não fique a ver passar os comboios”; o esforço desenvolvido durante a pandemia para a resposta necessária às populações, com destaque para o contacto assíduo com os Bombeiros; as reuniões com as estruturas culturais e criadores do distrito, entre outras.

João Oliveira terminou a sua intervenção referindo que “só o voto na CDU dá a garantia que no dia 31 de Janeiro têm na Assembleia da República deputados que continuarão ao seu lado a defender os seu direitos e interesses, a defender o desenvolvimento do distrito de Évora”.

A encerrar o comício interveio Jerónimo de Sousa, com muitos aplausos dos presentes, afirmou que “este grande comício é a prova do crescente apoio à CDU” com relevo para o papel dos candidatos da CDU, dos apoiantes, democratas e comunistas do Alentejo. Referiu a seguir a importância de dar mais força à CDU para o progresso nos salários; o aumento das reformas e das pensões; um maior investimento no SNS; um país mais coeso sem as acentuadas assimetrias regionais, reduzindo o deficit demográfico, com mais investimento, mais actividade económica, mais produção, mais emprego estável e com direitos para fixar as populações; ter melhores serviços públicos; mais protecção do trabalho e dos direitos dos trabalhadores; ter mais habitação com condições dignas; mais Escola pública, entre outras. 

Disse a seguir que “o PS anda ansioso para ter as mãos limpas para deixar para trás a recuperação de direitos dos trabalhadores e avançar com convergências com o PSD”.

Afirmou também que nas eleições não se vai eleger o primeiro ministro e que este facto resultará da correlação de forças na Assembleia da República e que quanto mais força tiver a CDU mais força existirá para uma convergência para uma política de esquerda. 

A terminar referiu que o voto na CDU no dia 30 é muito importante porque “não queremos que a direita entre, nem pela porta nem pela janela. Quanto mais força tiver a CDU, mais forte será a pressão para que o PS emende a mão; para que seja obrigado a olhar para as medidas de progresso e justiça social de que o país precisa”.