João Ferreira é o primeiro candidato da CDU às eleições de 25 de Maio para o Parlamento Europeu

O futuro está nas nossas mãos!

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Sob o lema «Defender os interesses do povo e das pessoas», centenas de pessoas participaram, segunda-feira, no acto de apresentação pública de João Ferreira como o primeiro candidato da CDU às eleições de 25 de Maio para o Parlamento Europeu, que decorreu em Lisboa, na sala Europa do Hotel Altis. Ali estiveram, para dar o seu apoio, autarcas de vários pontos do País, dirigentes sindicais e partidários, pessoas anónimas, intelectuais, jovens, muitos jovens, que todos os dias, incessantemente, lutam pela paz, por uma vida melhor, contra os que querem fechar as portas do progresso e do desenvolvimento que Abril abriu.

«O alastramento do desemprego e a emigração em massa, nomeadamente dos jovens, caminha a par com a degradação do próprio regime democrático», salientou, no início da sessão, Deolinda Machado, da Comissão Executiva da CGTP-IN, que apelou à participação de todos nas comemorações dos 40 anos da Revolução de Abril, bem como do primeiro 1.º de Maio em liberdade.

De seguida chamou para intervir José Vicente, da Associação Intervenção Democrática, Heloísa Apolónia, do Partido Ecologista «Os Verdes», Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, e João Ferreira, que, a encerrar o momento, apelou ao voto na CDU, uma força «profundamente ligada ao pulsar da vida, aos trabalhadores, às populações, à juventude, aos agricultores, aos pescadores, aos pequenos e médios empresários, às suas inquietações, aos seus anseios e aspirações», que «não alimenta equívocos ou ilusões sobre as opções para resgatar o País do desastre», que «afirma com clareza, sem ambiguidades, os direitos e conquistas que dão dignidade à nossa vida colectiva» e que «assume o direito à felicidade e à realização dos portugueses como projecto e objectivo de luta».

«Uma luta que convoca todos os que não estão dispostos a que a torrente de indignação e revolta que percorre o País desague num mar de resignação e desânimo; os que sabem, pelo contrário, que é possível transformar essa indignação e revolta em futuro! Um futuro mais justo e desenvolvido – que está nas nossas mãos!», salientou.

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