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Confissões que é preciso não deixar esquecer

«Sou acusado de preferir entendimentos à direita. Eu não prefiro entendimentos à direita, não é uma questão de preferir, é uma constatação da realidade, apesar de tudo, nalgumas questões essenciais, tem sido até aqui mais exequível fazer alguns entendimentos com o PSD. Por exemplo, nas políticas europeias, nas políticas económicas»

Francisco Assis à Antena 1, 10 de Outubro 2014

«... , e estão os dois contra o referendo, e estão os dois pelo federalismo, e estiveram os dois nas administrações das empresas... PS e PSD vivem, no plano do estado, em união de facto.»

Paulo Portas em acção de campanha de 2009 (RTP, 31 Maio 2009)

«Nesse sentido, sou tão anti-comunista como o Paulo Rangel»

Francisco Assis (cabeça de lista PS ao Parlamento Europeu), na TVI24 - Prova dos 9, 30 Janeiro 2014

«A posição do governo e do Partido Socialista tem que ser uma posição de disponibilidade permanente para a promoção de entendimentos com outras forças partidárias e muito em particular com o PSD»

Entrevista de Francisco Assis na Antena 1, 4 de Março 2011

«Temos de ter um compromisso quanto à política de austeridade»

Entrevista ao Expresso, 22 Março 2014

«Eu não fico nada satisfeito, pelo contrário, profundamente preocupado, quando vejo o 1º ministro a ser sistematicamente apupado, porque acho isso mau.»

Francisco Assis em entrevista a RR, 19 Fevereiro 2013

«Será mais fácil dialogar com partidos situados mais à direita»

Francisco Assis em entrevista a RR, 19 Fevereiro 2013

«Pode ser necessário (um governo de Bloco Centra), não o descarto.»

Entrevista de Ana Gomes ao SOL (28/03/2014)

«Paulo Rangel é talvez dentro dos federalistas um dos mais federalistas»

Entrevista de Nuno Melo Jornal i (07/04/2014)

«Portugal está melhor que em 2011. É um dado objectivo, inquestionável e indesmentível»

Entrevista de Nuno Melo ao Jornal i (07/04/2014)

«Portugal está muito melhor, o que não invalida que as pessoas não o sintam»

Entrevista de Nuno Melo ao Jornal i (07/04/2014)

«Não há década perdida nenhuma, houve áreas em que o país se robusteceu»

Francisco Assis na SIC (20 Fevereiro 2014)

«Neste momento, já é visível que os sacrifícios permitiram uma inversão das políticas»

Entrevista de Paulo Rangel ao Expresso (08/03/2014)

O PEC (IV) é o ponto de partida para as negociações com o FMI»

Francisco Assis em entrevista a TSF (8 de Abril 2011)

«Não podemos dizer que a troika foi má»

Entrevista de Nuno Melo ao Jornal i (07/04/2014)

«Para o futuro temos que manter alguns cortes»

Paulo Rangel na TVI24 (Prova dos 9, 6 de Março 2014)

«Uma das formas de sair destes números do desemprego é flexibilizar o mercado de trabalho»

Paulo Rangel na TVI24 (Prova dos 9, 6 de Março 2014)

«No caso dos polícias, sempre tive a opinião que este tipo de manifestações não são desejáveis. Assim como considero ilegal, inconstitucional a greve dos juízes»

Paulo Rangel na TVI24 (Prova dos 9, 6 de Março 2014)

«O PS, contrariamente ao que o PSD fez nas últimas eleições, em que prometeu mundos e fundos, não vai fazer agora promessas irresponsáveis e não vai dizer que, no dia seguinte às eleições, vai repor tudo tal e qual estava há uns anos atrás»

Resposta de Francisco Assis sobre a reposição de salários e pensões

«A resposta séria é não. Nem os portugueses imaginariam, nem nunca ouviram do líder do PS nenhuma proposta demagógica para voltarmos a 2011, porque não é possível. As contas públicas portuguesas não o permitem.»

Resposta sobre se PS pondera repor salários e pensões roubadas, Óscar Gaspar, responsável do PS pelas questões económicas (Sic-n, 19 de Março 2014

«Não vamos voltar aos níveis de salários e pensões de 2011. A normalidade significa que temos medidas temporárias que deverão deixar de existir, mas teremos de manter uma restrição relativamente ao montante que pode ser gasto em salários e pensões, mas não há um compromisso do Governo de voltar a esses níveis.”

Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, 19 de Março 2014

«Considero injusto que um deputado europeu, por ser português, ganhe menos do que um eurodeputado alemão»

Entrevista de Nuno Melo ao Jornal i, 7 de Abril 2014

«Não acredito numa economia especulativa»

Paulo Portas em acção de Campanha de 2009

«Com retracção do consumo, encerramento de empresas, tanto desemprego e querem mais um imposto?»

Paulo Portas em acção de campanha de 2009

«os salários mais baixos da função pública não podem perder poder de compra, devem ser actualizados apenas pelo nível da inflação»

Passos Coelho, SIC, Abril de 2010

«O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimentos»»

Passos Coelho, Twitter, 12 Abril de 2011

«O PSD acha que o aumento de impostos que já está previsto por este governo, já é mais do que suficiente, não é preciso fazer mais aumentos de impostos. O IVA não é para subir.»

Passos Coelho

«Passos hoje é conhecido como o campeão da União Bancária»

Entrevista de Paulo Rangel ao Expresso (08/03/2014)

«Creio que neste momento não devemos falar da renegociação da dívida, devemos antes falar da necessidade de cumprirmos integralmente aquilo que nos propusemos concretizar.»

Entrevista de Francisco Assis ao Jornal do PS - Acção Socialista - Junho de 2011

«Sou contra a reestruturação da dívida, porque seria uma tragédia nacional. Portugal necessita de cumprir com os seus compromissos internacionais.»

Entrevista de António José Seguro ao Jornal do PS - Acção Socialista - Junho de 2011

«Todos hoje estamos bem conscientes de que a Europa nos protege da crise»

José Sócrates na apresentação de Vital Moreira (21/03/2009)

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