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Parido Comunista Português

Há décadas que o PCP na Madeira denuncia a teia de influências ao serviço de clientelas

Não é de agora que a governação na Madeira exerce o poder ao serviço dos interesses dos maiores grupos económicos e financeiros. Há décadas que persiste uma vasta rede tentacular ao serviço de clientelas, com uma governação que tem sistematicamente optado por garantir as negociatas das empresas sob a sua imoral proteção.

Essa foi a ideia central na intervenção de Paulo Raimundo, que encerrou o dia de campanha numa sessão no Funchal. Precedido pelos discursos de Sílvia Vasconcelos, 1.ª candidata da CDU na região, e Francisco Simões, mandatário da candidatura, o Secretário-Geral do PCP ressaltou que o PCP há muitos anos trava uma batalha consistente contra a promiscuidade entre o poder político e os interesses económicos, lutando contra a corrupção e suas causas, como evidenciado pelas Moções de Censura em 2008, 2009, 2011 e 2016.

Paulo Raimundo, também cabeça-de-lista da CDU por Lisboa, salientou que existem graves problemas económicos e sociais por resolver. É por demais evidente como é urgente uma verdadeira alternativa, com um novo rumo, uma redefinição das prioridades para o desenvolvimento, uma ação capaz de credibilizar a Autonomia.

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