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Parido Comunista Português

Contacto com a população e Associações na Cova da Moura

Às 6 da manhã, creches e amas abrem portas. Milhares de trabalhadores (das limpezas, das cantinas, da vigilância, da distribuição, etc.) deixam os filhos cedo para pôr a cidade a funcionar. E quantas vezes esse é só o primeiro de vários trabalhos. E é assim, todos os dias, na Cova da Moura.

Testemunhos destes são conversa corrente no bairro e foram presença constante na visita que Paulo Raimundo fez hoje ao bairro da Amadora.

O Secretário-Geral do PCP partilhou estas e outras preocupações da população. Dos salários, às creches, da segurança aos transportes, o cabeça-de-lista da CDU ao distrito de Lisboa ouviu falar do direito ao descanso merecido, à aspiração de deixar de ficar aflito com as contas, a poder ver os filhos crescer, a não suspirar pelo fim do mês. Levou confiança e trouxe a certeza que no bairro todos sabem que nenhum destes direitos cairá do céu nem será resultado de qualquer mudança simbólica. Na Cova da Moura todos sabem que vida justa vem da força concreta que um salário digno para dizer não à exploração de mais um emprego e esse salário e essa força será resultado da luta. E é precisamente nessa luta que, a Cova da Moura e todos os trabalhadores, encontram a CDU.

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