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Parido Comunista Português

CDU evoca Dia Internacional da Mulher com sessão em Gaia

Não há democracia plena sem a plena emancipação da mulher

Neste dia, os mesmos que recusam reduzir e regular horários de trabalho, que acharam ou acham que a IVG deve ser referendada, que recusam o reforço do SNS, que quando fazem contas aos salários insinuam sempre a soma entre salários de marido e mulher, enfim os mesmos que recusaram ou recusam quaisquer avanços no combate à injustiça e desigualdade na vida das mulheres, neste dia, lá os vemos a fazer discursos compungidos sobre desigualdade, porque em tempo de eleições, a fazer umas promessas que sabemos que não pretendem cumprir, ou então a falar sobre conselhos de administração de empresas e CEO. Porque não só não alinha como combate, porque não só afirma como propõe e constrói, na CDU hoje é dia cristalinamente natural: é de luta, de luta das mulheres, de luta pela sua emancipação, de luta pela igualdade na lei e na vida.

E isso ficou bem expresso na Sessão Evocativa do Dia Internacional da Mulher que a CDU promoveu hoje em Vila Nova de Gaia, não apenas nas intervenções de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP e de Alfredo Maia, primeiro candidato pelo Porto, como particularmente nos testemunhos das mulheres e candidatas pelo círculo da região. 

Se o voto dos explorados é na força que está com eles todos os dias, as mulheres, duplamente exploradas, têm razões de sobra para dar força à força que faz frente às forças que lucram com a desigualdade a que estão sujeitas.

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