(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-16718977-1', 'auto'); ga('send', 'pageview');

CDU - Coligação Democrática Unitária - PCP-PEV | Eleições Legislativas 2025

CDU - Coligação Democrática Unitária - PCP-PEV | Eleições Legislativas 2025

Segue-nos

Ir para o topo

Antes do comício, centenas de activistas da CDU participaram no desfile pelas ruas de Évora

Paz e desenvolvimento marcam comício em Évora

«Somos a CDU e conhecemos o Alentejo como ninguém»

Centenas participaram no desfile e comício da CDU em Évora, que contou com Paulo Raimundo. Com entusiasmo, todos convergiram numa ideia: eleger Graça Nascimento para a Assembleia da República.

Ao longo do desfile, os activistas foram entregando panfletos da CDU à população, bem recebidos por quem sabe o que é a boa gestão PCP-PEV no seu concelho.

Já no comício, Graça Nascimento, primeira candidata pelo círculo de Évora, sublinhou que a região conta com a CDU «para construir um futuro mais justo», e alertou para o chamado «voto útil», lembrando que «inúteis foram os votos em deputados [do PS, PSD e CH] que pouco ou nada fizeram pelo distrito».

«Somos a CDU e conhecemos o Alentejo como ninguém», referiu, destacando propostas da Coligação como concluir o Hospital Central do Alentejo, criar um curso de medicina no distrito, construir uma residência universitária pública, finalizar o IP2 ou combater a instrumentalização de Évora_27.

Também interveio a dirigente do PEV Patrícia Marcelino, que afirmou a necessidade de voltar a eleger deputados ecologistas, «a garantia de conseguirmos justiça social alinhada com a justiça ambiental».

Paz sim, guerra não

Paulo Raimundo lembrou os 80 anos da vitória do Exército Vermelho sobre o nazi-fascismo, «dia de festa para todos os democratas, antifascistas e povos do mundo».

«O que a história nos revela, é que o militarismo, o belicismo e a corrida aos armamentos», afirmou, levaram sempre à morte de inocentes, para alimentar os bolsos de uns quantos. «As armas para o complexo industrial-militar […] quando se fazem, são para se pôr em uso», disse.

No entanto, frisou, o belicismo não ficou no passado: hoje, o «mundo confronta-se, com novas e perigosas movimentações de guerra», às quais é preciso responder com a luta pela paz, cujo caudal é preciso alargar.

O povo, referiu (lembrando a história portuguesa e a guerra colonial) defende «zero cêntimos para a guerra», e todo o dinheiro possível para saúde, cultura, ciência, salários, pensões e produção nacional.

«Estamos num momento em que ou a humanidade se destrói, ou a humanidade coopera», avançou, considerando que «cada voto na CDU é um voto na paz», seja na Palestina, no Iémen ou na Ucrânia.

Também estiveram na mesa, além dos oradores, outros dirigentes do PCP e da JCP e candidatos às legislativas e às autárquicas.

Partilha