No dia 18, «é preciso fazer opções», alertou Paulo Raimundo no jantar-comício em Sines. O Secretário-Geral do PCP apelou a que o voto penalize «aqueles que têm sempre os impostos na boca, mas a única coisa que fazem é aprofundar a injustiça fiscal». Isso sucederia com a baixa do IRC, que iria «direitinha para os grandes grupos económicos», retirando milhões de euros da receita do Estado.
«Onde é que vão cortar?» –interrogou, para logo contrapor que, na CDU, «temos as nossas opções, orgulhosamente claras»: «entre a descida do IRC para as grandes empresas e a rede pública de creches, nós escolhemos as crianças», «escolhemos baixar o IVA nas telecomunicações, na electricidade e no gás», «escolhemos fixar o preço da botija de gás em 20 euros».
As boas-vindas, a todos os que lotaram o Pavilhão da Junta de Freguesia de Sines e responderam calorosamente durante as intervenções políticas, foram dadas por Sandra Garcia, que integra a lista de candidatos no círculo de Setúbal.
Usaram da palavra, antes de Paulo Raimundo, Álvaro Beijinha (candidato a presidente da CM de Sines) e Mariana Silva (da Comissão Executiva da DN do Partido Ecologista «Os Verdes».