Sessão com Reformados no Couço

O povo do Couço não vai faltar dia 30

Sessão com Reformados no Couço

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A CDU foi a força decisiva para garantir aumentos extraordinários nas pensões. Reforçada, a coligação terá condições para lutar para que se vá muito mais longe, disse João Ferreira numa sessão com reformados.

A iniciativa decorreu a meio da tarde desta segunda-feira no Couço, Coruche, terra de gente de luta no passado com têmpera para continuar o combate, como aludiu Rogério Justino, candidato pelo círculo eleitoral de Santarém, que dirigiu a sessão.

De resto, sem surpresa, o salão da Casa do Povo de Couço esteve cheio bem para lá da entrada. Este facto foi sublinhado já por António Filipe, que aproveitou a ocasião para apelar a que os presentes levem a outros o que ali se disse.

O cabeça-de-lista da CDU pelo distrito de Santarém sabe que o desafio que lançou não cairá em saco roto. Enquanto deputado comunista eleito pela região tem acompanhado muitas batalhas da população. Lutas recentes contra o encerramento de serviços essenciais como o posto dos correios, a agência bancária ou o Serviço de Atendimento Permanente em Coruche, pela construção da nova ponte sobre o Sorraia ou pela manutenção do Posto da GNR, recenseou.

João Ferreira, usando da palavra, também realçou a fibra do povo do Couço e considerou que «é desta fibra que é feita a CDU – sempre ao lado de quem trabalha ou trabalhou». Assim, o lema eleitoral «força decisiva ao teu lado todos os dias, faz todo o sentido», prosseguiu o membro da Comissão Política do Comité Central, para quem o carácter determinante do PCP e do PEV confirma-se, igualmente, por não ter desperdiçado nenhuma oportunidade para elevar as condições de vida das massas populares.

Exemplos disso mesmo são os cinco anos de aumentos extraordinários das pensões, que resultaram da persistência das forças que compõe a CDU. «Foi preciso regatear cada cêntimo, explicar ao PS que o ano começa em Janeiro e não em Agosto», recordou João Ferreira, para quem a recuperação do poder de compra perdido pelos reformados, pensionistas e idosos «é um objectivo que não abandonamos», designadamente com novo aumento extraordinário de dez euros já este ano.

Num período em que tantas promessas são feitas, João Ferreira fez questão de clarificar algumas questões. Relativamente à alegada impossibilidade de proceder a um aumento extraordinário das pensões sem Orçamento do Estado para 2022, acusou o PS de não o ter feito para «chantagear os reformados», já que, sustentou, tal era perfeitamente possível. A segunda, quanto ao significado da expressão «reformas estruturais».

Quando se trata de Segurança Social e do Serviço Nacional de Saúde, em causa está a sua entrega a privados. «Há alguns que parece mesmo que vivem numa bolha, afastados da realidade de milhares de trabalhadores e reformados», acusou João Ferreira, que alertou: «se continuarmos a meter mais dinheiro nos privados, em vez de reforçar o SNS este ficará cada vez mais longe das populações, não mais perto».

Ora, para contrariar tais projectos e «não deixar arrastar bloqueios e avançar», a CDU é a força decisiva, insistiu João Ferreira.