No voto como na luta coloca-se a urgência do SNS

Encontro com a população do Centro de Saúde de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines
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Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

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Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Encontro com a população em São Bartolomeu de Messines

Em São Bartolomeu de Messines, junto ao Centro de Saúde, Catarina Marques lembrou que a CDU tem estado presente na batalha de anos da população, por mais médicos e horário mais alargado, e João Oliveira observou que esta acção de campanha é também uma acção de luta pela salvação urgente do SNS.

Com a primeira candidata na lista da CDU pelo círculo de Faro e o presidente do Grupo Parlamentar do PCP e membro da Comissão Política do Comité Central do Partido estiveram algumas dezenas de pessoas, exibindo pancartas. Em breves depoimentos, percebeu-se que ali estavam mulheres e homens que têm marcado presença noutras jornadas por melhor serviço público de saúde.

Ficou patente que, além de levantarem o problema, os utentes, com o apoio dos eleitos locais da CDU, em maioria no município de Silves e na freguesia, não desistem desta luta para que se cumpra o direito constitucional à saúde.

Catarina Marques salientou que este é um problema sentido em todo o Algarve, região onde mais utentes não têm médico de família e onde mais floresce o negócio privado da doença.

A propósito dos testemunhos ali ouvidos, João Oliveira chamou a atenção para a realidade que estes reflectiram e que obriga a pensar na situação e nas soluções, quer para respostas imediatas, quer para alterações de fundo, a começar pela formação de médicos para as necessidades de hoje e dos próximos anos.

Um murro no estômago pode ser, como sucedeu, ouvir uma mulher de 72 anos contar que é dela que depende, para todos os cuidados, o marido de 82 anos, acamado. A valorização dos cuidadadores informais e familiares, disse o dirigente comunista, não pode significar o abandono, por parte do Estado, da responsabilidade primeira que, nestes casos, cabe aos serviços públicos.

João Oliveira relatou ainda como, ao longo de vários anos, os principais partidos rejeitaram as propostas do PCP sobre Saúde Pública, vindo a epidemia evidenciar o valor desta especialidade. Pela importância que cada uma tem, devem ser valorizadas todas as áreas, assegurando o direito dos utentes a apoio domiciliário, cuidados continuados, cuidados paliativos ou saúde mental.

A 30 de Janeiro, votar na CDU é dar mais força a esta política e eleger deputados que não baixam os braços nesta luta.