Mais de uma centena de pessoas participaram na arruada (Praça do Município-Jardim Publico) com Jerónimo de Sousa
Em Arraiolos onde a CDU é a força maioritária, o Secretário-Geral do PCP foi recebido com entusiasmo por centenas de populares. Confiança, «bom ambiente em torno da CDU», que, alertou, «não pode significar descanso», pois «não há vitórias antecipadas». Até 29 de Setembro, é preciso manter o tipo de intervenção que caracteriza a Coligação: «de proximidade, de contacto, de verdade. Vamos falar com as pessoas, ouvir as suas preocupações e anseios», não vamos, como outros, resumirmo-nos a «falar para as pessoas».
Jerónimo de Sousa frisou que, na hora de votar para as autarquias, as populações devem questionar quem esteve ao seu lado nestas lutas e quem não esteve, ideia que retomou mais tarde em Arraiolos, depois de uma arruada na qual participou a cabeça de lista da CDU à Câmara Municipal, Sílvia Pinto.
Por isso, disse, nas próximas eleições a situação do País e a escolha dos eleitos autárquicos não podem ser desligadas. «É preciso castigar o PSD, o CDS e o PS», partidos do Pacto de Agressão que são nos concelhos os mesmos que arrastaram o País e o povo para níveis de há dez anos, para mais exploração, mais empobrecimento.
«Votar CDU vale a dobrar», concluiu o Secretário-geral do PCP, para quem a opção pelos candidatos do PCP-PEV garante, não apenas uma gestão local pautada pelo trabalho, honestidade e competência», como, ainda, «acrescenta força à força que nunca vira cara à luta».


