Vila do Conde
Fernando dos Reis
55 anos. Técnico Administrativo
Eleito na Assembleia Municipal de Vila do Conde.
Membro da Comissão Concelhia de Vila do Conde do PCP.
“(…) Vila do Conde, sempre pela mão da maioria PS, tornou-se um concelho que aliena serviços públicos, para cúmulo, rentáveis (os privados não querem o que dá prejuízo!) e que, em simultâneo e consequentemente, se vai endividando (…).
A CDU, não ignorando as dificuldades que se lhe levantam, nomeadamente as que decorrem da passagem da sua mensagem, dada a subordinação política da generalidade dos órgãos de informação, assume-se como a força política capaz de corresponder aos anseios dos vilacondenses no que respeita a fazer regressar a esperança, pondo fim às políticas desastrosas; investindo num crescimento sustentado; lutando pelo gerar de condições que levem à fixação de novas empresas e à criação de mais postos de trabalho; batendo-se pelo criar de condições para que os mais jovens, realizando-se, possam contribuir de forma activa para um concelho mais próspero; combatendo as assimetrias actuais, em prol do desenvolvimento de um todo concelhio mais harmonioso, de que não abdicaremos, nunca.(…)
Igualmente, se propõe esta candidatura valorizar as freguesias, apelando ao contributo com ideias e propostas (...) de quantos se revêem neste projecto político, (…). (...)”
Vila do Conde, 23 de Março de 2013
Mandatos em Assembleias de Freguesia: 5 | Assembleias de Freguesia de Maioria CDU: Ver mais
Pedro Martins
Mandatos na Assembleia Municipal: 1
35 anos. Licenciado em Biologia Aplicada
Membro da Comissão Concelhia de Vila do Conde do PCP.
“(…)Defendia a CDU em 2009 a descentralização do funcionamento da Assembleia Municipal pelas freguesias, num acto que as aproximaria da sede do concelho, promovendo concomitantemente a participação democrática dos cidadãos nas decisões deste órgão autárquico.
Ao invés, qual Jangada de Pedra, assistimos ao seu gradual afastamento e esmorecimento fruto da falta de investimento em infraestruturas, da privatização de transportes, das intermináveis obras da Ponte de Retorta (…), ou do fecho de unidades de saúde como o Centro de Saúde de Vairão.
(…) As clínicas e hospitais privados proliferam enquanto fecham as urgências no hospital de Vila do Conde, se retira a ambulância que as deveria substituir e se mantém o mito da construção de um novo centro hospitalar.
Mas não é só na saúde que se verifica o desnorte das privatizações. Claramente contra o interesse dos vilacondenses, verificou-se a privatização da água, saneamento, recolha de resíduos sólidos e serviços de varredura.
Consequência imediata? Um aumento médio, desde 2009, de 34,2 por cento na água, de 19,9 por cento no saneamento e de 9,8 por cento nos resíduos urbanos.
Enquanto aumentam os preços de serviços que deveriam ser garantidos pela autarquia, aumenta galopantemente o desemprego. (...)”
Vila do Conde, 23 de Março de 2013