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A maior acção distrital dos últimos anos

Alpiarça deu mais força à CDU

«A vossa presença e determinação dá-nos esperança num forte reforço da CDU com a eleição de um segundo deputado pelo distrito de Santarém», afirmou Jerónimo de Sousa no fim de um almoço, em Alpiarça, onde cerca de mil apoiantes fizeram deste convívio, o «mais participado almoço da CDU, no distrito, dos últimos anos». Saudando o trabalho voluntário de apoiantes que garantiram o sucesso da iniciativa, Jerónimo de Sousa considerou que «o que prevalece nesta campanha é o que não foi ainda dito pelo PS, o PSD e o CDS, o que pretendem realmente fazer ao País se forem eleitos».

Reclamando a esses partidos que «deixem de ser hipócritas, e assumam o que assinaram com a “troika” da UE, FMI, Banco Mundial, em vez de discutirem a distribuição de pastas», o Secretário-Geral do PCP acusou aqueles partidos de estarem a prometer o contrário do que já acordaram com as instâncias internacionais. Jerónimo de Sousa lembrou que o empréstimo «nada resolverá dos problemas estruturais do País, estando a verba toda reservada à banca e ao sector financeiro, e nada para potenciar a produção nacional, criar emprego ou melhorar os rendimentos de quem trabalha ou vive da reforma».Lembrando que naquele acordo constam congelamentos de salários até 2013 e de reformas, Jerónimo de Sousa avisou que sem um reforço na CDU, «o resultado será mais pobreza, mais desemprego e mais perda de soberania nacional».
As medidas de contracção salarial, «em nada contribuem para melhorar o défice das contas públicas, salientou, recordando que elas reflectem o «capitalismo, que aproveita para acentuar ainda mais a degradação das condições de vida e de trabalho das populações», com o argumento da crise mundial e nacional.
O cabeça de lista e deputado pelo distrito, António Filipe lamentou que nestas eleições não tenha havido qualquer debate na imprensa entre os vários candidatos por Santarém, porque «seria essencial sabermos o que cada partido fez realmente e se propõe fazer», acusando os deputados do PS, do PSD e do CDS, de «prometerem fazer uma coisa, aqui no distrito e depois votam ao contrário na Assembleia da República».
Recordou exemplos, como os das portagens na A23 e a destruição de serviços de saúde e de educação. Em todos eles, o PS rejeitou propostas do PCP e da CDU que eliminavam as portagens e salvaguardavam os serviços mas, na Assembleia da República,PS, PSD e CDS rejeitaram-nas, salientou.
Durante os 18 meses da legislatura cessante, a CDU apresentou, na Assembleia da Republica, com apenas um deputado, 70 propostas anuais subordinadas a todas as áreas da vida económica e social do distrito, lembrou o deputado, desafiando os outros partidos a demonstrarem o que fizeram ou não com muitos mais deputados. Por esse motivo, a CDU considera que, para bem do povo ribatejano, «é hora de elegermos mais deputados».

Com quem trabalha

«Sempre a CDU esteve com os trabalhadores e as populações», lembrou o deputado e candidato, recordando a luta na IFM/Platex, a construção das barreiras, em Santarém, a luta pela reabertura da ponte de Constança e muitas outras lutas pelos direitos à saúde e a serviços públicos com qualidade e contra portagens, com os utentes e as populações.

«A vossa presença e determinação dá-nos esperança num forte reforço da CDU com a eleição de um segundo deputado pelo distrito de Santarém», afirmou Jerónimo de Sousa no fim de um almoço, em Alpiarça, onde cerca de mil apoiantes fizeram deste convívio, o «mais participado almoço da CDU, no distrito, dos últimos anos».
Saudando o trabalho voluntário de apoiantes que garantiram o sucesso da iniciativa, Jerónimo de Sousa considerou que «o que prevalece nesta campanha é o que não foi ainda dito pelo PS, o PSD e o CDS, o que pretendem realmente fazer ao País se forem eleitos».
Reclamando a esses partidos que «deixem de ser hipócritas, e assumam o que assinaram com a “troika” da UE, FMI, Banco Mundial, em vez de discutirem a distribuição de pastas», o Secretário-Geral do PCP acusou aqueles partidos de estarem a prometer o contrário do que já acordaram com as instâncias internacionais. Jerónimo de Sousa lembrou que o empréstimo «nada resolverá dos problemas estruturais do País, estando a verba toda reservada à banca e ao sector financeiro, e nada para potenciar a produção nacional, criar emprego ou melhorar os rendimentos de quem trabalha ou vive da reforma».Lembrando que naquele acordo constam congelamentos de salários até 2013 e de reformas, Jerónimo de Sousa avisou que sem um reforço na CDU, «o resultado será mais pobreza, mais desemprego e mais perda de soberania nacional».
As medidas de contracção salarial, «em nada contribuem para melhorar o défice das contas públicas, salientou, recordando que elas reflectem o «capitalismo, que aproveita para acentuar ainda mais a degradação das condições de vida e de trabalho das populações», com o argumento da crise mundial e nacional.
O cabeça de lista e deputado pelo distrito, António Filipe lamentou que nestas eleições não tenha havido qualquer debate na imprensa entre os vários candidatos por Santarém, porque «seria essencial sabermos o que cada partido fez realmente e se propõe fazer», acusando os deputados do PS, do PSD e do CDS, de «prometerem fazer uma coisa, aqui no distrito e depois votam ao contrário na Assembleia da República».
Recordou exemplos, como os das portagens na A23 e a destruição de serviços de saúde e de educação. Em todos eles, o PS rejeitou propostas do PCP e da CDU que eliminavam as portagens e salvaguardavam os serviços mas, na Assembleia da República,PS, PSD e CDS rejeitaram-nas, salientou.
Durante os 18 meses da legislatura cessante, a CDU apresentou, na Assembleia da Republica, com apenas um deputado, 70 propostas anuais subordinadas a todas as áreas da vida económica e social do distrito, lembrou o deputado, desafiando os outros partidos a demonstrarem o que fizeram ou não com muitos mais deputados. Por esse motivo, a CDU considera que, para bem do povo ribatejano, «é hora de elegermos mais deputados».

Com quem trabalha

«Sempre a CDU esteve com os trabalhadores e as populações», lembrou o deputado e candidato, recordando a luta na IFM/Platex, a construção das barreiras, em Santarém, a luta pela reabertura da ponte de Constança e muitas outras lutas pelos direitos à saúde e a serviços públicos com qualidade e contra portagens, com os utentes e as populações.
Apresentados pelo mandatário distrital, Valdemar Henriques, antes do Secretário-Geral do PCP intervieram o presidente da Intervenção Democrática, João Corregedor da Fonseca, e a candidata pelo Partido Ecologista «Os Verdes», Sónia Colaço.
O dirigente da ID lembrou as históricas tradições do povo da região na luta contra o fascismo português, pelas jornadas de oito horas de trabalho no campo, e pelo pão. Salientando que «as pessoas andam inquietas, preocupadas com o presente e o futuro», acusou os partidos PS, PSD e CDS de serem «responsáveis pelo aprofundamento do neoliberalismo económico, nos últimos 35 anos, e lembrou que «para os fundamentalistas do capitalismo, não tem de haver política social».
Considerou o acordo da «troika» como um «assustador acordo de capitulação nacional que a CDU sempre denunciou», bem como os «privilégios para os capitalistas e os seus serventuários» decorrente da política de direita do PS, do PSD e do CDS.
A CDU é a única «alternativa patriótica e de esquerda capaz de dar combate à pobreza e às desigualdades», considerou.
A também membro do Conselho Nacional do PEV, Sónia Colaço saudou os muitos independentes, apoiantes da CDU e o intenso trabalho que têm desenvolvido em contactos pelo distrito com as populações, para lhes dizer «que há uma alternativa política de esquerda, no dia 5 de Junho».
Salientando o ambiente como pilar fundamental do desenvolvimento, inscrito na Constituição da República, a candidata lembrou que muitos dos direitos nela incluídos, designadamente os ambientais, «sofrem há 35 anos gravíssimos ataques por parte do PS, do PSD e do CDS», acusou.
Reclamando condições que potenciem e salvaguardem os recursos naturais e energéticos, e melhorem as condições ambientais do País, potenciando a agricultura, as pescas e as pequenas produções e comércios, lembrou a necessidade de uma política de transportes públicos, com vantagens económicas e ambientais, proposta pela CDU.
Reclamar mais votos e mais deputados foi o desafio feito pela candidata no fim da sua intervenção, lembrando que um voto na CDU «e um voto «contra a resignação, sem medo nem preconceitos».

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